Depois de 9 anos de seu nascimento, ele assumiu o trono do Egito, tornando-se um dos mais jovens faraós da história. Depois de 9 anos de reinado, ele morreu.
Apesar de muito jovem, Tutankamon (1336–1327 AC) foi um bom faraó e reparou vários danos causados por seu pai, Akhenaton, incluindo a restauração da antiga religião (seu pai havia instituído o monoteísmo, causando diversas revoltas)
A morte de Tutankamon guarda vários mistérios e, para deixar a história mais estranha ainda, ele, supostamente, matou várias outras pessoas 3.000 anos depois, através daquela que seria conhecida como “A Maldição de Tutankamon”.
A crença na maldição surgiu depois que várias pessoas, que tiveram contato direta ou indiretamente com a tumba do jovem faraó, morreram de forma inesperada.
A tumba de Tutankamon foi uma das maiores descobertas arqueológicas da história, isso devido ao estado de conservação e o inestimável tesouro intocado que jazia junto a múmia (é raro encontrar tumbas que não foram violadas e destruídas por saqueadores ao longo dos milênios) Ela foi descoberta, intocada, em 1922 pelo arqueologista Howard Carter.
Ao contrário do que pregam as inúmeras lendas sobre o caso, ninguém morreu imediamente ao entrar na tumba. Tampouco houve uma morte “inexplicável”. Mas o fato de, ao longo dos anos, os descobridores da tumba, alguns assistentes e visitantes terem falecido, já foi o bastante para mexer com a imaginação das pessoas.
Um dos “assassinos de aluguel” de Tutankamon merece destaque: o fungo Histoplasma capsulatum. Causador de uma doença sistêmica em pessoas com a imunidade baixa, ele vitimou alguns “violadores” da tumba “amaldiçoada”. O fungo sobreviveu na tumba graças a umidade e a falta de luz, prosperando por milhares de anos. E fazendo sua última vítima várias décadas depois, quando matou uma turista que tocou nas paredes da tumba.
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